Professores da UFCG lançam Observatório de Inteligência Tecnológica

Diretor do CCT e reitor da UFCG prestigiam lançamento durante a Fetech

Professores da UFCG aproveitaram a oportunidade da realização da 14ª Feira de Tecnologia de Campina Grande (Fetech), na última semana, para lançar um projeto inovador: o Observatório de Inteligência Tecnológica (OBITEC). Segundo os organizadores do trabalho, trata-se de uma iniciativa gerada devido à necessidade atual de apoio à gestão da inovação ao Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITT), da Universidade Federal de Campina Grande. O projeto busca atuar em ações de levantamento e avaliação do estado da técnica de pesquisas realizadas por pesquisadores da instituição, estruturação formal técnico-jurídica dos resultados de pesquisas com potencial de geração tecnológica, monitoramento dos ativos registrados, além de atuar como facilitador de conexão com o setor produtivo. Espera-se, ainda, que o Observatório também possa atender a demandas de avaliação de potencial de tecnologia de projetos solicitados pela Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), além de outras instituições interessadas.

Nessa proposta, as ações serão realizadas no âmbito do OBITEC/UFCG, tendo uma coordenação específica e composta por dois principais grupos de analistas. O primeiro será para realizar ações de avaliação do potencial tecnológico de pesquisas científica e de apoio à redação técnico-jurídica do ativo tecnológico. O segundo grupo irá atuar no monitoramento dos ativos gerados pelos pesquisadores, buscando levantar as demandas e ofertas de formação de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento com a academia e o setor produtivo.

“A criação de iniciativas como a de um observatório de inteligência tecnológica permitirá levar a UFCG para um novo patamar de apoio ao desenvolvimento tecnológico, atendendo ao setor produtivos nas suas demandas de geração de tecnologias. O investimento nessa proposta possibilitará melhorar os índices de desenvolvimento tecnológico, aumentando a visibilidade externa da instituição, permitindo a criação de novos canais entre o setor produtivo e a academia e resultando em mais investimento em pesquisa. De forma indireta, ainda, contribui, é claro, para a melhoria do ensino, pesquisa e extensão”, explicou o professor Nílton Silva.

Na imagem abaixo, é possível entender melhor como funcionará o projeto.

 

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