Devo fazer inglês junto com a faculdade? Reflexões sobre a importância de investir no idioma

A língua inglesa está em tudo: nos negócios, em conteúdos de estudo, na vida social. Afinal, trata-se do idioma da comunicação: em qualquer lugar do mundo vai ter alguém que sabe falar inglês. Iniciar um curso superior sem saber a língua e concluí-lo do mesmo jeito que entrou pode atrapalhar (e muito) na busca pela carreira dos sonhos. Devo, então, fazer inglês junto com a faculdade?

Neste artigo, traremos reflexões sobre a importância de investir no aprendizado de um idioma mesmo durante a graduação. Conciliar as tarefas diárias com as aulas de inglês é um esforço que vai fazer a diferença no seu futuro profissional – e social.

 

Procure o curso na própria faculdade

A maioria avalia como um grande problema começar o Ensino Superior sem saber inglês, já que o idioma em questão está cada vez mais presente na vida dos brasileiros. Mas, fique calmo. Você pode procurar um curso de inglês na própria faculdade.

 

Organize o seu tempo para estudar inglês

Com a rotina cada vez mais atribulada é preciso encontrar formas de conciliar o curso de inglês com as atividades desenvolvidas no dia a dia. Entretanto, para um aprendizado mais eficaz é necessário otimizar o seu tempo diário: reserve ao menos 30 minutos do dia, em qualquer horário, para se dedicar às aulas de língua inglesa.

 

Métodos complementares

Depois de estar habituado aos estudos, inclua métodos complementares de aprendizado na sua rotina diária. Quase tudo o que você faz pode virar um instrumento de conhecimento para facilitar o entendimento do inglês.

Exemplo: mude a configuração dos aparelhos eletrônicos para o idioma, o que irá ajudá-lo com o vocabulário. Usar músicas como estratégia para aprender a língua e tentar assistir filmes com a legenda em inglês são dicas que tendem a funcionar.

 

Não encare como um problema

Entrar para a faculdade sem saber inglês não é um problema. É necessário, contudo, ter a concepção de que o mercado de trabalho pede profissionais que dominem o idioma. Na vida social, o não conhecimento da língua também pode gerar constrangimento e, principalmente, privar a sua comunicação com estrangeiros.

(Fonte: UNIVERSIA)