A Política de Assédio e Discriminação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em parceria com o Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (Siass) e com apoio do Grupo de Pesquisa Violência e Saúde (GPVS) iniciou nesta sexta-feira, dia 13, o acolhimento de servidores da instituição em situação de violência e discriminação.

Os atendimentos estão sendo realizados presencialmente – nas dependências do Siass, das 8 às 11h e das 14 às 17h – e de forma remota, nos mesmos horários, pela plataforma meet.

Os agendamentos devem ser realizados pelo e-mail grupodepesquisaviolenciaesaude@gmail.com, e os atendimentos serão realizados, inicialmente, por alunos membros do GPVS, sob coordenação dos órgãos envolvidos, como campo de estágio para os cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia. Em breve, será lançado edital de seleção de novos alunos para integrarem o projeto.

“A iniciativa de acolhimento ocorre porque precisamos conversar sobre situações que nos fragilizam, e o diálogo nos torna mais fortes”, a professora Anúbes Castro, presidente da Comissão de Prevenção e Combate ao Assédio e Discriminação da UFCG, ressaltando que a recebem denúncias por meio do SEI (no ticket denúncia PECOAD) de maneira sigilosa.

Comissão

Instituída pela Portaria Nº 71, publicada no Boletim de Serviço Nº 48/2022, a Comissão Permanente de Prevenção e Combate ao Assédio Moral, ao Assédio Sexual e a Todas as Formas de Discriminação é composta por representações, docente ou técnico, de cada campus, quatro estudantes indicados pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e dois terceirizados indicados pela Pró-Reitoria de Gestão Administrativo-Financeira (PRGAF).

Indicada pelo reitor, a professora Anúbes preside a comissão pela vasta experiência como líder do Grupo de Pesquisa Violência e Saúde (GPVS/UFCG) trabalhando as diversas formas de violência no contexto da saúde pública em parceria com grupos institucionais e sociais, ações de Extensão e de Pesquisa.

 (Ascom UFCG)